Acho muito interessante e até mesmo fantástico como a filosofia me explica coisas que me ocorrem e até mesmo sobre aquelas que eu apenas penso. Uma dela, são as dores e os prazeres que sentimos/vivemos/passamos em nossa vida.
Foi isso que Bentham me esclareceu:
[..]Os prazeres e as dores constituem os instrumentos com os quais o legislador deve trabalhar. Por este motivo convém que compreenda a força dos mesmos, ou seja, em outros termos, o seu valor.II - Para uma pessoa considerada em si mesma, o valor de um prazer ou de uma dor, considerado em si mesmo, será maior ou menor, segundo as quatro circunstâncias que seguem:1. A sua intensidade. 2. A sua duração. 3. A sua certeza ou incerteza. 4. A sua proximidade no tempo ou a sua longinqüidade.[...]
Passamos a maior parte de nossa vida procurando a felicidade e fazendo de tudo para alcançá-la (e francamente, encontramos sim- mesmo que por tempo indeterminado), mas, quando nos deparamos com a dor, essa já não temos tanto controle e muitas vezes nos vemos sem saída e também sem controle de nós mesmos - não conseguindo controlar nossas emoçoes.
Penso como é que fazemos para não sentir a dor; a resposta que me dão é o tempo. ''O tempo tudo cura''. Não concordo. Não é o tempo que tudo cura, ele, sozinho, não é capas de nada, muito menos de nos fazer esquecer alguma coisa ou então deixar de sentir.
Cheguei a conclusão de que aquilo que nos ajuda, não é o tempo mas sim o que fazemos com ele e nele.
Foi isso que Bentham me esclareceu:
[..]Os prazeres e as dores constituem os instrumentos com os quais o legislador deve trabalhar. Por este motivo convém que compreenda a força dos mesmos, ou seja, em outros termos, o seu valor.II - Para uma pessoa considerada em si mesma, o valor de um prazer ou de uma dor, considerado em si mesmo, será maior ou menor, segundo as quatro circunstâncias que seguem:1. A sua intensidade. 2. A sua duração. 3. A sua certeza ou incerteza. 4. A sua proximidade no tempo ou a sua longinqüidade.[...]
Passamos a maior parte de nossa vida procurando a felicidade e fazendo de tudo para alcançá-la (e francamente, encontramos sim- mesmo que por tempo indeterminado), mas, quando nos deparamos com a dor, essa já não temos tanto controle e muitas vezes nos vemos sem saída e também sem controle de nós mesmos - não conseguindo controlar nossas emoçoes.
Penso como é que fazemos para não sentir a dor; a resposta que me dão é o tempo. ''O tempo tudo cura''. Não concordo. Não é o tempo que tudo cura, ele, sozinho, não é capas de nada, muito menos de nos fazer esquecer alguma coisa ou então deixar de sentir.
Cheguei a conclusão de que aquilo que nos ajuda, não é o tempo mas sim o que fazemos com ele e nele.