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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Sensações estranhas.

O que é a felicidade? Alguns estudiosos dizem ser a ''ausência'' de tristeza. Então, por analogia, podemos dizer que a tristeza nada mais é do que a ''ausência'' da felicidade. Se pensarmos em luz -ausência do escuro , então, podemos dizer que de um processo para o outro encontramos um curto espaço de tempo e o mesmo pode ser capas de ocorrer. Seguindo essa linha de reciocínio, podemos ter a certeza que esses estudiosos estão certos.
Se pararmos para analisar as sensações/emoções que passamos durante todo o nosso dia, ou melhor, em cerca de 30 minutos, podemos entender que isso é fato sim, e mais, diferente dos objetos - dando como exemplo a luz citada já acima, nós, seres humanos, temos uma infinidade em 'ausência de curto espaço' (conseguindo sentir duas coisas ao mesmo tempo) para poder deixar de sentir uma coisa e entrar em um outro estado completamente diferente daquele que nos encontrávamos há dois, três, dez segundos antes.
Você deve estar pensando ''puxa, isso eu já sei e também não é difícil de chegar a essa conclusão''.Então, vou mudar a pergunta; quando consigo sentir as duas ao mesmo tempo, qual delas deixa de existir, ou então, qual delas esta ausente?

2 comentários:

  1. Vanessa, minha cara,
    eu acredito firmemente que o ser humano é um ser fadado à felicidade, por si ou por outrem. Tanto por um e outro, ao final dá no mesmo: tendemos à felicidade. Já estamos nela, então, desfrutamos da boa vivência; se dela nos afastamos, então, faremos de tudo para a ela voltarmos. A felicidade é o estado de espírito que, embora a sintamos, não damos conta de explicá-la. A propósito, somente dela damos conta de sua parte de ausência, isto é, do que ela realmente não é. E, incrivelmente, ainda que falemos o que ela não é, de modo algum estamos afirmando, em última instância o que ela é, porque não temos como abarcá-la por inteiro, senão somente naquilo que dela participamos. Assim, é, pois, que da felicidade somente participamos em instâncias e não no seu todo. Quem sabe que o dia em que dela podemos desfrutar em sua totalidade, dela não precisaremos mais nos ocupar. E, por hora, se dela nos ocupamos, é por que de seu todo nos mantemos apartados.
    Até mais.
    Prof.Fred Bandeira

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  2. Realmente a felicidade está viva, nós é que saímos da sua "frequência" e quando damo-nos conta lamentamos e pensamos que estavamos-lá. Bom post Van, reflexivo ^^.

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