
Cada dia de um jeito, cada dia de um vento. Aquela brisa que me causa paz, achonchego e um belo motivo para fechar meus olhos e sorrir. Imenso...o mar é assim. Engole tudo a sua volta, esconde e abala cada pedaço de areia, cada coisa que no entanto, era certezas e incertezas.
Gosto do balanço, gosto da nostalgia que sinto quando dentro de você eu me encontro. Não fujo do mar e nem das suas águas - essas, se mostraram confiantes e seguras demais. Até hoje, eu só havia conhecido lagos, rios...mas nada de imensidão. Não tinha conhecido nada de concreto e que, principalmente, não tivesse o medo de me embalar por inteira.
Olho para a praia e digo para quem me espera: não me espere. Eu vou me jogar de vez, vou mergulhar profundamente e deixar o mar me dizer tudo o que sabe e me mostrar tudo aquilo que até hoje, escondeu.
Não tenho medo da água e não tenho medo de me molhar. E não venham se preocupar comigo pois, há tempos, eu aprendi a nadar...
Gosto do balanço, gosto da nostalgia que sinto quando dentro de você eu me encontro. Não fujo do mar e nem das suas águas - essas, se mostraram confiantes e seguras demais. Até hoje, eu só havia conhecido lagos, rios...mas nada de imensidão. Não tinha conhecido nada de concreto e que, principalmente, não tivesse o medo de me embalar por inteira.
Olho para a praia e digo para quem me espera: não me espere. Eu vou me jogar de vez, vou mergulhar profundamente e deixar o mar me dizer tudo o que sabe e me mostrar tudo aquilo que até hoje, escondeu.
Não tenho medo da água e não tenho medo de me molhar. E não venham se preocupar comigo pois, há tempos, eu aprendi a nadar...
V.R
Nenhum comentário:
Postar um comentário